Não existe nenhuma doença gerada pela frequência das masturbações. O ato de se masturbar é completamente natural e esperado na adolescência, servindo para o jovem conhecer melhor o seu corpo e os pontos de maior excitabilidade. Isso pode ajudar o jovem durante a relação sexual a ter mais controle e a reduzir, por exemplo, a incidência de ejaculação precoce.
O que ocorre de acordo com o aumento da frequência de masturbações é a redução da quantidade de volume seminal ejaculado, pois as vesículas seminais não possuem capacidade de produção de líquido tão rápida.
A formação de espinhas no rosto e no corpo do jovem não está relacionada ao ato de se masturbar, mas sim ao aumento de androgênios formado pelo testículo.
Dica! A masturbação não gera nenhuma doença e ainda promove o autoconhecimento do corpo.
Dr. Daniel Suslik Zylbersztejn, urologista TiSBU, especialista em infertilidade masculina e doutorado em Ciências pela UNIFESP
Referências:
Fonte: Bouer, J. O corpo dos garotos. 2006. São Paulo
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